quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Gentileza urbana

... por deferência, arte em arquitetura por excelência!

    João Brasil Brokers*
11 94253-4553 

Asfalto, pedra, concreto e sujeira. Barulho, dor, suor e canseira. A cidade! 

Quadrado, fechado e frio, seco, parado esqueleto esguio. Tudo que é edifício. 

O modernismo, material, pretendeu a urbe eficiente, ascética e funcional. Desejo ingênuo de controlar o que é natural, acabou-a deficiente, patética e imoral. Truculenta eficácia.

Mas não. A gente é luz, é força, é amor. Se diferente por fora, por dentro tudo é calor. Somos filhos da mãe (sic) natureza (kkk), organismos complexos e flexíveis, dinâmicos e envolventes. Obra-prima do design natural, nossa excelência é a constante construção de nossa inteligência sustentável, por essência.

Na metrópole, viver é uma arte e morar é o exercício virtuoso de ser feliz onde habitamos. Morar não é se esconder de alguém, morar não é ser melhor do que outrem. Morar gostoso, antes, é ser inclusivo. Um apartamento não deve apartar, mas aproximar.

Imagine um lugar onde você possa encontrar conforto e segurança, sem afastar ou excluir a vizinhança. Eis o meu convite. Deixe-se sentir gentil, para perceber que o ser-urbano não precisa ser hostil, pois muito antes é ser-humano.

Pensei estas poucas linhas, por princípio, uma tentativa de narrativa modernista, uns traços cubistas aqui, com ideias nem sempre concretas ali, para encerrar uma impressão pós-moderna ao meu trabalho expositor. A obra? 

Galeria 90, a arte por ontologia, coleção de soluções como antologia. Soluções em arquitetura de intensa sedução que inspiram e transpiram vida, movimento e energia.

Se você curtiu esse meu delírio atemporal, compartilhe e venha comigo, vamos brindar. 

Se você  pensa diferente, excelente. Vamos brindar a diversidade em benefício da necessária gentileza urbana, natureza e vocação desta obra.
* Bento Bruder é um de meus heterônimos, meus outros dois, por diletantismo são: Cândido Poliano e Hilário Delírio... Seja bem-vindo (a) a estes meus BLOGS:
 (Brinquedos Literários Ortográficos, Gramático-Semânticos)

                                  João Wagner Galuzio

quinta-feira, 30 de março de 2017

Lindo matrimônio, sólido patrimônio.

João Wagner Galuzio
Consultor Prime Jardim das Perdizes

Ah, como é lindo o matrimônio! Sacramento encantador, envolve sentimentos esfuziantes como alegria, paixão, entusiasmo e desejo, ternura e volúpia, fé, esperança e amor. Sim, se não houver o amor, tudo o mais não se mantém, o Paulo, de Tarso, já ensinara e Renato, o Russo depois cantou. Aos noivos em matrimônio a benção afável do Criador e os nossos votos de um sustentável patrimônio.

Oremos. "Deus, combustível de todo amor, permita que todo casamento seja um poderoso motor que, inflamado desse Amor, conduza seus tripulantes a um bom destino, o jardim dos felizes, o éden, seu nirvana

De um lado, o pastor e presidente da cerimônia, ministro desse enlace, se já não disse, não concluirá essa reunião sem professar mantra que determina algo semelhante: "Santo e feliz será o casamento cujos nubentes souberem a oportunidade de serem humildes na alegria e que, preparados, saibam se manter serenos na adversidade." Atestado simples de se entender, intensamente complexo de se viver. 

De outro lado eu, consultor e consulente (kkk), penso que poderá ser mais feliz o casamento [santa mater], que fizer sorte no patrimônio [fortuna pater]. Calma, não me entenda mal. Fortuna aqui está como expressão do latim que, em sua versão para o português, significa sorte e, dito isso, encerro: "Sorte não existe e 'fortuna' não é riqueza, mas competência." Competência ou capacidade de realizar oportunidades como o matrimônio que estabelece as fundações do caminho para fazer acontecer o melhor patrimônio.

Deus é o senhor do matrimônio e eu, instrumento Dele, quero poder merecer sua confiança para oferecer a melhor sorte (ou classe) de patrimônio. 

João, Brasil Brokers
whatsApp (11) 94253-4553

Então, aceite o meu convite para conhecer um espaço único e integrado¹, seguro e responsável², moderno e sustentável³ para morar, trabalhar e prosperar, no mais moderno bairro planejado de São Paulo, o Jardim das Perdizes.

Venha conhecer apartamentos pequenos e charmosos (79 ou 108 m²) para quem está começando uma nova fase da vida e, ou, amplos e gostosos (157, 202, 241 ou 283 m²) para todo tipo de família. Conheça também nossas salas comerciais para instalar o seu sucesso empreendedor. Conte comigo, agende atendimento exclusivo por whatsApp. João, (11) 94253-4553.

       www.imovel.cim.br/imoveis/prontos/jardim-das-perdizes
       
                                     JOÃO Wagner Galuzio
          Consultor Prime e Coordenador Brasil Brokers
                                   CRECI 174003-F


¹ Condomínios residenciais independentes com lazer completo;
² Sofisticado sistema de segurança e monitoramento por motos, viaturas e bikes;
³ Fiação subterrânea, iluminação em LED, piso drenante e conforto acústico exclusivo. 

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Arranha-céu na vila scarpelli

 J.W. Galuzio

A Vila Scarpelli é um bairro tradicional em Santo André, quase na divisa com São Bernardo e de super fácil acesso a São Caetano. O bairro tem o nome da família italiana que por lá se estabeleceu ainda no final do século XIX, perto da Estrada da Vila, hoje Avenida Pereira Barreto.

Paesanos da Toscana, os Scarpelli fundaram ali o seu sítio, que depois daria lugar ao loteamento que fundou o bairro. Scarpelli no italiano, significa pele com cicatrizes (scar), bastante provavelmente em função das escoriações impostas às mãos dos camponeses e dos seus rostos vermelhos e queimados na lavoura de sol a sol. Queimados e calejados, essa gente de alma trabalhadora, é a forja do trabalhador guerreiro, empreendedor e vencedor.

Bairro residencial, tem diversas instalações comerciais que ali se estabeleceram em função de sua muito privilegiada localização no epicentro do ABC Paulista, a cinco minutos da Rodovia Anchieta e no caminho das melhores oportunidades em toda região.

Desde alguns anos, do loteamento da antiga fábrica de tecelagem Tognato, da instalação de excelentes lojas de departamento, e da modernização do sistema viário, inclusive com a próxima construção da Estação Baeta Neves do metrô, a região vem despertando o interesse de todos que buscam localização e equipamentos públicos de alto nível.

O lançamento da Patriani, consagrada incorporadora pelo alto nível de qualidade e excelente relação custo-benefício de seus investimentos, na Rua Professor Licínio, nesta Vila Scarpelli, estabelece um novo paradigma na região trazendo para o lado andreense do ribeirão dos meninos, o desenvolvimento e a realização de incríveis oportunidades para as novas famílias que buscam inovação e exclusividade. Trata-se de uma oportunidade que você merece, um lar para ser feliz.


Texto publicado inicialmente em abril 2016.

Tudo vai melhorar

João Wagner Galuzio

Estamos virtualmente em maio de 2016, à iminência de decisões graves no congresso nacional. O impedimento da Presidente da República parece ser o prognóstico mais provável. Solução constitucional, mas infeliz sob todos aspectos. Seria muito melhor que a democracia da responsabilidade fiscal prevalecesse e não precisássemos de remédio tão amargo para enfrentar os eufemismos contábeis ou para debelar a corrupção metastática que paralisou todo o país. 

Não bastasse esse momento dramático da nossa adolescente democracia, maio é também o mês em que os empreendedores e trabalhadores brasileiros começam a trabalhar para as suas próprias necessidades, é sabido que o que trabalhamos ou empreendemos até maio é quase suficiente para pagar a carga tributária perto de duas vezes aquela que produziu a inconfidência do século XVIII.

Se os indicadores econômicos e sociais apontam um provável desastre para esse ano, por contraditório ou paradoxal que possa parecer esta é uma excelente notícia, há boas chances de tudo melhorar nos próximos anos. Os ajustes que enfrentaremos nos próximos meses serão indigestos, mas superaremos com as nossas grandes e especiais competências nacionais: inteligência, trabalho e recursos, muitos destes em compasso de contingência apenas aguardando o sinal para um novo jogo, uma nova ordem. Um jogo limpo, leal, legal e previsível em nome da estabilidade econômica, base para todo projeto de nação sustentável.

Eis então uma excepcional janela de oportunidade para novos investimentos, reconhecendo as poucas e tempestivas alternativas que produzirão resultados expressivos. Há um conceito elementar em negócios que muitos ignoram. O melhor momento para encontrar boas oportunidades não é no pico das curvas de valorização de investimentos ou empreendimentos. Comprar imóveis ou ações quando os preços estão super alavancados representa grande risco de pressão pela realização de lucros e consequente depreciação. Quem já não viu iniciantes candidatos a investidores comprometerem valores expressivos de seu capital quando a bolsa está às vésperas de estourar bolhas irracionais. Outros teriam comprado imóveis em momentos em que o estoque disponível está baixo ou volátil?

Agora é a hora certa para garantir excelentes resultados nos próximos anos. O mercado está repleto de incríveis opções para investir ou para melhorar o seu padrão de qualidade de vida. Tens filhos universitários? Junto com a sua universidade, é uma boa hora para garantir a sua próxima fase num relacionamento familiar ou para a sua independência. Médico, Cirurgião Dentista, Engenheiro ou Advogado, provavelmente poderão exercer suas carreiras em seus próprios consultórios ou escritórios. 

É preciso inteligência e paciência para encontrar estas oportunidades, deixe-me saber quais são os seus projetos, quais são as suas opções para que possa lhe ajudar a realizar esta decisão. Ah. Alguém poderia dizer: "Ô Bento, mas tu não vês que estamos no meio de uma crise?" Aqui vale lembrar o significado da palavra crise, do grego 'krysis' que, desde sempre e até hoje, naquele idioma quer dizer: DECISÃO.


ps. texto publicado inicialmente em abril de 2016 em outra página, agora editada.



Churrasco, uma nobre e deliciosa experiência de saber viver.


J.W. Galuzio*

Já fui um quase-vegetariano num breve tempo quando, lembro-me bem, despertaram em mim a consciência da melhor alimentação, que seria mais natural para nós, mamíferos herbívoros. Quase ou muito pouco “veggie”, pois eu consumia abundantes porções de aves e peixes. Mais tarde, percebi que, menos do que isso eu era mais estático do que prático. Mais estático, mas não majestático, pois me escondia atrás de pretensa conveniência culinária. Pouco ou nada prático quando complicava demais o cardápio domiciliar com essa opção ou mania.

A lua em peixes no alto do meu zodíaco celestial estimula uma tendência esotérica algo incontornável ou incontrolável, o que faz de mim um sedento apreciador de culturas e tradições exóticas para encontrar deidades em todas as coisas. Meu saudoso guru Hervê, um druida muito simpático, trocava altos papos com árvores, pedras ou cristais. Aprendi nestas incursões o valor sagrado e sincero do jejum obsequioso, tanto quanto a gratidão humilde diante do alimento dadivoso, animal ou vegetal. Encontrei então, outra vez, na proteína animal todo prazer mais sutil associado ao saber gourmet dos mestres churrasqueiros, mesmo nos verticais playgrounds de marmanjos em que se converteram os nossos terraços e varandas.

Entre todos os cortes de carne, alguns, mais nobres, oferecem experiência em nível superior, neste efetivo entretenimento social que é o churrasco, esse jeito de curar (e um pouco defumar) a carne em fogo aberto no carvão, ou sobre pedras à moda barbacoa, que vem desde as cavernas. Se desde aqueles tempos aprendemos a conhecer o sabor misterioso resultado da mistura fina da gordura que, ardendo vai lambuzando aqueles nacos vermelhos da fibra firme, vemos cada vez mais inovações como os plásticos de culinária, que permitem assar cada peça dentro de pequenos sacos que escondem molhos e temperos exclusivos como os que só o Pedro e sua equipe monttana sabem fazer. Entre os nobres pode-se destacar sua alteza a picanha, vossa excelência o filet mignon, a dileta costela, as digníssimas maminha e fraldinha, o ilustríssimo cupim e como também a baronesa calabresa.


Um bom churrasco não deve ser um exagero pantagruélico. É encontro, confraternização, exercício de socialização e de união. Mau humor e baixo astral não combinam com esse momento, ainda que esteja num dia menos animado, uns poucos minutos perto da grelha são suficientes para incendiar o seu espírito. Todos os nossos sentidos são excitados, todos os seis (sic). Olhar aquele tom vermelho de carne e brasa é hipnótico; o cheiro agridoce defumado que preenche todo o ambiente é quase narcótico; aquele suave chiado na chapa incandescente é indecente melodia aos nossos ouvidos; O simples toque no ponto certo da carne molhada de suor salgado em caldo morno nos deixa em transe; O paladar intenso da boca gulosa por sorver aquele alimento sagrado que encharca nossas papilas gustativas alcança o êxtase. 

Da próxima vez que fores a uma celebração como esta, perceba que, churrasquear é tudo, menos se empanturrar, é transcender ao pensar em como nossos tataravôs ancestrais teriam descoberto o poder mágico do fogo amaciando aqueles tecidos suculentos. Então, deleite-se.


*João Wagner Galuzio (11) 94253-4553.

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Obrigado eu, ou... Agradeço você!


João Wagner Galuzio

Toda língua, idioma ou dialeto têm tamanhos, regras e dinâmicas exclusivas, ainda que muitas vezes sejam bastante semelhantes entre si, ou em função da origem comum, ou por contaminação. Um idioma nacional tem acentos, sotaques e cacoetes que afetam ritmo, melodia e sabor. Ah, sim. Mais doce ou um pouco azeda, toda palavra tem sabor, de raiva, ou de perdão; traz calor, dor ou amor.

Quanto mais falada, mesmo maltratada, é uma língua, mais viva ela é. Diz-se que o idioma do genial Shakespeare seria equivalente a uma terça parte do que hoje representa o léxico britânico. É muito verdade que outros fatores envolvem a crescente hegemonia deste idioma, como as tecnologias de transporte, comunicação e informação, além da internacionalização da economia, resta observar que, quanto mais utilizada, mais elementos incorpora de outras vozes nacionais, nunca esmorece.

Essa dinâmica, em cada língua, sempre foi natural, necessária e saudável, mas se em si mesma, há pressões internas ou mais lentas, ou mais intensas, imagine-se então o tamanho das intervenções neste turbilhão de influências que atravessam redes sociais, comerciais e políticas em nível glocal. Por vezes pode-se verificar indivíduos elaborando a sua comunicação, as suas ideias e conceitos, seus sentimentos em seus relacionamentos com expressões no idioma nativo, mas em gramática estranha ou estrangeira. Há dois exemplos muito comuns desses exotismos, que podemos observar todos os dias, da gramática anglicana aplicada em textos lusitanos. O primeiro, o gerundismo, “vou estar tripudiando” em outro momento, enquanto o segundo estampa o cabeçalho destas linhas aqui.

É notável, apesar de indefectível, ouvir bem intencionados gentis homens ou elegantes mulheres e todos os dignos outros gêneros e transgêneros dizerem “Obrigado você” para expressarem sua gratidão, equívoco basilar de muito brasileiro. Se no inglês temos o informal “thank you” a sua melhor versão, em português, seria ‘[eu] agradeço você’ ou até um simples ‘obrigado eu’ mas jamais impor ao benfeitor obrigação de gratidão. Dizer-se obrigado não significa em absoluto dar ou dizer graças. Agradecer é ação daquele que é grato, nunca do que se declara obrigado de devolver favor ou atenção. Obrigado pela paciência, eu explico.

Quando outra vez disser ‘muito obrigado’ você estará atestando a sua condição de devedor em benefício de um benemérito credor, um outrem qualquer que lhe tenha prestado serviço, favor ou distinção, a quem você, reciprocamente oferece retribuição dizendo, implicitamente, ‘[estou] MUITO OBRIGADO’, ao que o razoável e generoso interlocutor prontamente lhe eximirá altercando, sempre implicitamente, ‘[não está obrigado] DE NADA’. Se não verbalizamos o que aqui aparece entre chaves, é efetivamente o que se quer dizer.

Quando você, vendedor ou prestador de serviços, ouvir de um cliente um gostoso ‘muito obrigado’ mostre-lhe que de fato é você quem agradece dizendo claramente: “Obrigado eu.” 

Bencao e paz. Santidade na urbanidade. O desafio (e a oportunidade no Carrão).


J.W. Galuzio*
Da urbanidade.

É muito curioso observar o comportamento humano, especialmente nos grandes centros urbanos. O jeito caótico como as grandes cidades vão crescendo, disformes e sem proporção, formam ‘juntamentos’ de pessoas de origens e culturas muito diferentes, resultando em contrastes e confrontos de toda ordem. O encontro entre caboclos e caiçaras, gaúchos e capixabas, mineiros e potiguares, entre toda gente do Brasil inteiro ou do estrangeiro, num mesmo bloco onde imperam asfalto e pedra, por vezes resta em confusão, se não, solidão. Confusão de valores e emoções e a dolorosa solidão silenciosa, mesmo entre milhões.

O medo da diferença e a bagunça moral chocam as nossas mentes ingênuas, quando não, dão voz aos nossos instintos mais brutos. Como resultado, podemos ver gente linda e bacana agredindo ou vaiando tudo aquilo que não entende e, neste jogo de talião, cada vez mais pessoas, embora tenham jeito gentil e suave entre seus iguais, vão agredindo desiguais, indefinidamente.

O Carrão não escapa, em parte, a esta rude realidade. A vila, um bairro localizado na zona sudeste da cidade, representa a confluência de vias arteriais que ligam São Paulo, Guarulhos e o ABC. Se o nome faz referência ao ministro e senador imperial, o ‘conselheiro’ João da Silva Carrão, o império que se estendeu dentro de suas fronteiras no século XX foi o das famílias de trabalhadores, na indústria, no comércio e mais recentemente nos serviços.

Da santidade.

A tradição religiosa do brasileiro comum tem grande devoção prestada a homens e mulheres que, de um modo ou de outro, representam os mais sagrados valores cristãos como a paz e o amor. Dito assim, o senso comum faz parecer que a santidade seja uma qualidade de figuras excepcionais, capazes de sacrifícios e realizações extraordinárias, elevadas às nuvens da castidade mais pura. Esse estilo de vida augusto, mas metódico, reto e sistemático sugere algo que esteja radicalmente deslocado do mundo urbano e imperfeito das nossas relações mundanas, e está.

Só que não. Santidade não é método, é vocação. Vocação eloquente em nosso entusiasmo exuberante nos gestos mais simples e singelos. Somos santos todos quando compartilhamos nossas bênçãos e vivemos em paz com e apesar de nossas diferenças. Quando dizíamos, antes, que o Carrão não escapava, em parte, à crueza da realidade, cabe reconhecer a agremiação Benção e Paz, como exceção. Exceção não é perfeição. Humanos erramos, mas erros são próprios ou inerentes ao método. 

Benção e paz, de outro modo, são qualidades da nossa vocação de ser gente.

'Sacerdote-se' e compartilhe bênçãos e sê pacífico.

*João Wagner  (11) 94253-4553.